30/07/2013

Fotos de Garça-SP

E aí Pessoal? Hoje irei postar o restante das fotos que tirei de Garça para vocês. Possuem fotos da cidade, ao redor do lago artificial ‘J.K.Willians’ e também do espaço em homenagem a colonização japonesa. Espero que gostem! 
























24/07/2013

Festa da Cerejeira, Garça-SP

Como falei no post anterior, contaria para vocês sobre a minha viagem para Garça e da Festa da Cerejeira. Seis horas sentada no ônibus para chegar. (tudo vale a pena quando é pra ver o namorado, né?) Bom, andei bastante pela cidade com meu namorado, andamos de pedalinho, saímos para barzinho, pizzaria e outros lugares. Não posso esquecer de comentar, como é tranquilo a cidade, o ar é respirável e tudo é perto. (lê-se: paraíso) Fomos para Marília também, conheci um pouco a cidade, fomos no shopping e alguns barzinhos. Doce era uma coisa que não faltava na nossa rotina. (por isso temos essa forma redonda rsrs) Falei um pouco do que fiz lá, mas vamos para o assunto principal a Festa da Cerejeira.
Foto: Bruna Zanlorenzi
Com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Brasil em 1908 eles trouxeram milhares de mudas de várias espécies com o objetivo de amenizar a saudade do país e manter os costumes. Sendo forte a presença da colônia japonesa no Brasil, uma boa parte deles se concentrou no município de Garça, SP.  Segundo o IBGE de 2010, Garça conta com 43.124 habitantes. Conhecida por seus cafezais, pela linha de ferro que cortava o município e pela Festa da Cerejeira, que é realizada todos os anos no lago artificial "J.K. Willians.Em 1979, um imigrante japonês nostálgico, resolveu plantar algumas mudas no parque da cidade. Naquela época choveu muito e as mudas morreram. Mas ele não desistiu e plantou no ano seguinte novas mudas. Depois de tanta esperança, ele conseguiu. Famílias descendentes dos japoneses começaram a se reunir às margens do lago para apreciar a florada das árvores, costume que acontece até hoje no Japão.

Foto: Pedro Luccas
Foto: Pedro Luccas
E de lá para cá, o costume virou festa. Há quase 30 anos representa um momento em que as tradições japonesas são lembradas e mantidas acesas mesmo em uma terra distante. O evento é todo programado para que a maior florada aconteça no final de semana da festa, reúne cerca de 150 mil visitantes em três dias de atrações, é o melhor do Brasil.


Foto: Bruna Zanlorenzi
São montadas barraquinhas ao redor do Lago J.K. Willians em que atrai os visitantes pela beleza das flores, pela diversidade de comida, feiras de artesanato, uma agenda de cursos, workshops de artes ligadas à cultura nipônica, além de apresentações de danças típicas, shows musicais e um parque diversão. Além de tudo, é uma grande oportunidade de lucros para os comerciantes da cidade.

Foto: Bruna Zanlorenzi

21/07/2013

O Brasil cresceu e não evoluiu, diz Giobbi

Vou começar o post de hoje pedindo desculpas por abandonar o blog. Desculpa, desculpa e desculpa! Como vocês sabem, mês de junho começam as provas finais, matéria do semestre inteiro para estudar, aquela loucura toda, mas graças a Deus eu passei em tudo. E logo em seguida fui viajar para Garça- interior de São Paulo, em que voltei essa semana- deixo os detalhes da viagem para o próximo post, só estou tentando me redimir com vocês e espero que me entendam. Hoje eu vou postar a entrevista com o jornalista Cultural, Cesar Giobbi, que realizei no semestre passado, onde eu contei como foi o dia para vocês AQUI. Vamos lá? :)

Foto: Reprodução

Cesar Batista Giobbi  é jornalista desde 1972, já trabalhou em veículos de destaque na imprensa brasileira, tais como Jornal da Tarde onde foi editor de Variedades, crítico de arte e repórter especial da área cultural. Em 1993, voltou para o Estadão, como colunista, com uma página diária, por 14 anos. Trabalhou também na Rádio Eldorado e Rádio Bandeirantes, falando sobre o terceiro setor, cultura, cidadania e comportamento. E Na TV Cultura como apresentador, no Canal Rural, e durante dez anos manteve um quadro semanal sobre programação cultural em São Paulo, no programa Amaury Jr, nas TVs Band, Record e RedeTV.
Foi e é articulista de várias revistas nacionais da área de cultura e estilo, como Vogue, Cidade Jardim, e revista Oscar.Em 2007, tinha um site voltado para cultura, estilo de vida, comportamento e laser.
Com uma carreira sólida dentro do jornalismo Cesar concebeu uma entrevista, onde falou sobre o jornalismo cultural, confira:

O que te levou a trabalhar com jornalismo cultural?
Cesar: Na verdade foi coincidência, eu estava no jornal da tarde, comecei como estagiário, era repórter da geral, ai eu fui ser copy (é uma coisa que não existe mais), o copy desk  era um jornalista que fazia o fechamento, então os repórteres traziam as matérias que eram editadas na página e a gente tinha que por a matéria no tamanho, então tinha que cortar, as vezes tinha que reescrever por o repórter não era tão bom de texto ou fazia uns erros, a gente tinha que consertar tudo aquilo e dar titulo, olho, legenda...fechava e descia, essa era uma figura que não existe mais, hoje em dia o repórter já é o fechador né? Naquela época não era e ainda passava por uma revisão, tinha três estágios. Eu sempre tive ligação com artes, eu sou filho de colecionador e começaram a me pedir matérias, eu tava no copy da internacional e me pediam matéria sobre arte para o departamento de variedades, um belo dia me chamaram pra ser copy da variedades e lá eu fiquei 14 anos ou coisa do gênero, fui editor, pauteiro, e ai com esse tempo todo além de me familiarizar com o assunto eu me familiarizei com o universo, então eu era amigos de todos os atores, dos diretores de teatro, a turma da música, dos maestros, dai veio essa minha convivência com o mundo cultural.
O que influenciou e influencia na sua vida? Teve alguma melhora desde que você começou a ter um contato maior o com a arte, ou não? Como você disse já veio de pequeno né.
Cesar: pois é, isso é uma coisa que ta intrínseca na minha vida eu sempre tive essa convivência, eu era criança e a minha mãe colocava musica clássica pra gente ouvir e contava uma historia em cima daquela musica e nós éramos crianças quatro, cinco anos e depois era engraçado por que os desenhos animados de quando eu era criança o fundo musical era sempre de musica clássica, então depois a gente ia nos consertos e escutava as musicas e eu e o meu irmão a gente reconhecia "a olha lá o pica pau" e a gente já tinha aquele ouvido e o meu pai começou a comprar arte e antiguidades e a gente era muito criança e já convivia com isso sempre e então eu passei o resto da minha vida gostando de teatro, de música erudita, de música popular...enfim
Quando você começou e hoje em dia. Ocorreu alguma mudança na cultura?
 Cesar: não... Quando eu era moço, no meio da ditadura a gente teve um momento cultural tão importante no Brasil que eu não acho que ele tenha sido superado, entre os ano 60,70 toda a criação foi tão rica, tudo que a gente via no teatro, a música popular era muito importante, a música erudita, enfim. Cresceu de tamanho, mas por que o Brasil cresceu de tamanho, não evoluiu em qualidade não, eu não acho.
Você passou por vários veículos e vários tipos de mídia diferentes, como rádio, TV e jornal impresso. Qual a diferença de falar de cultura de uma mídia pra outra? Tem diferença na linguagem?
Cesar: eu acho que é a mesma linguagem. Claro, quando você escreve você consegue ser um pouco mais analítico eu acho, você pode parar e pensar no que você vai dizer, pensar naquela frase direito, é diferente de você pegar um microfone no radio e sair falando sobre um espetáculo que você viu no dia anterior, é uma coisa muito mais coloquial, mas superficial, exatamente por que você não tem esse tempo de reflexão.
Como funciona a escrita em uma coluna social?
Cesar: Olha, você pode ser sofisticado no escrever, mas sempre a coluna social ta dentro de um jornal e a linguagem de um jornal tem sempre que ser clara e fácil por que não tem outro jeito de fazer jornal, eu trabalhei com jornal diário quase a minha vida inteira, por mais de 40 anos.
Então como colunista social nos dias de hoje, é difícil falar sobre cultura?
Cesar: Não, não deveria ser não, acho até que deveria ser obrigatório, por que é um canal de muita leitura, então é onde realmente você pode orientar, sabe? Aconselhar, “vai ver isso, vai ver aquilo” e o leitor é muito receptivo.
Como você definiria o jornalismo cultural?
Cesar: Eu diria que dentro de uma redação – as pessoas não gostam muito disso- mas a gente que é do meio cultural acha que é a nata de uma redação, é onde estão as cabeças mais pensantes e mais sensíveis e onde às vezes tem os melhores textos, eu acho que é uma coisa natural, por que quem faz jornalismo cultural, já é um jornalista com tendências pra escrever, ou pra ser poeta, ou pra ser músico, ou seja já tem alguma inclinação pra um ramo da cultura. Então eu acho que o jornalismo cultural é nata de uma redação, claro que tem exceções tem jornalistas brilhantes de economia, de politica... as grandes colunistas de politica nacionais a Dora Kramer, a Eliane, tem um texto incompreensível, o texto delas é maravilhoso.
O senhor acha que ocorre algum preconceito por parte dos outros jornalistas pelo fato de escrever uma coluna social?
Cesar: a com certeza, a imprensa não gosta, a imprensa em geral não gosta. Eles consideram um trabalho menor..acham que não tem consistência, substância, acham que é superficial, mas com certeza tem. Quer dizer você tem que ser muito bacana e ficar a cima disso e mostrar que você não ta fazendo só colunismo social que você ta fazendo crônicas da cidade, crônicas de comportamento pra te respeitarem, se não, não te levam a sério.
Como foi escrever uma página diária por tanto tempo? Tinha assunto sempre pra escrever?
Cesar: Assunto nunca faltava, pelo contrário sobrava, é claro que tinha uma equipe que me ajudava, mas a gente nunca ficava estressado com a falta de noticia, é claro que a primeira semana que eu assumi aquela coluna eu tinha uma pagina em branco todo dia e não tinha anuncio ainda, e depois teve uma época que eu tive que brigar com anunciante se não eu não tinha pagina mais, mas no começo não tinha, era uma pagina livre todo dia, então eu fiquei meio estressado, mas depois eu percebi que aquilo fluía normalmente.
A critica/crônica sempre lutam por um lugar no jornal, mas elas só entram quando sobra espaço.... Como você lidava com isso?
Cesar: Bom, eu tinha um espaço dado, eu podia fazer o que eu quisesse com aquele espaço se eu quisesse fazer critica e crônica naquele dia eu podia, agora claro que o espaço da critica cultural num jornal é diminuto, por que um jornal ele vai sempre dar preferencia para a noticia, se tem, por exemplo, a estreia do Caetano amanhã e tem a critica da orquestra que foi ontem e não vai se repetir o que você da? Você da a estreia do Caetano, então eu acho que a analise e a critica vão ser sempre preteridas em matéria de espaço.
Porque você suspendeu seu site?
Cesar: estou transformando num blog, por depois de tantos anos eu não quero mais ter um compromisso com a noticia, com o dia a dia, com o que ta acontecendo, eu não quero mais noticiar, eu só quero escrever o que eu quiser, parecendo um diário... saber, vai ser um diário, quem tiver curiosidade de ler o que eu to pensando vai estar lá, como eu ponho no facebook o mesmo texto, eu já tenho um leitor cativo ali e vou pegar o residual dos leitores do meu site.
Quais pontos devem ser levados em consideração na hora de opinar sobre algum artista, obra, exposição?
Cesar: eu acho que a primeira coisa é a emoção, eu acho que a primeira coisa é sempre o impacto emocional que você teve ao ver aquilo, quer dizer se a coisa te pegou ela é boa por alguma coisa, vamos analisar o que é que te emocionou daquele jeito e se você ficar la assim, como aquela cara daquele jeito, olhando pro relógio toda hora é por que alguma coisa ta errada, ai você vai analisar o por que aquilo tava errado, por que não te chamou a atenção, não te emocionou, ai a cabeça começa a ir buscar a razão.
O senhor sofreu censura em algum momento de sua carreira?
Cesar: Não, no estadão nunca... Não, eu não lembro de nada que pode ter sido assim... alguma vez mas assim, foram coisas que eram idiossincrasias do Estadão, de coisas por exemplo, tinha gente que as vezes não podia falar por que tava brigado com alguém, sabe? Alguém tinha se indisposto com alguém, então a gente era solicitado a não mencionar tal pessoa e tinha uma época que tinha palavras proibidas lá no Estadão, mas era por causa de  duplo sentidos e coisas do gênero...eles se irritavam quando eu fazia editoriais de politica ai vinha um recadinho assim “lembre-se que editoriais são na página 2, não na coluna social”, ta bom... ai eu ficava uma semana sem fazer isso e depois fazia de novo, quer dizer, eu sempre tive uma relação tão boa com o Estadão de convívio, de respeito pelo meu trabalho, que eu nunca tive problemas.
 O senhor escreve para todas as classes sociais? Se não, qual classe desejaria alcançar?
Cesar: Olha, na verdade quando você escreve uma coluna social, você acha que você esta se dirigindo a um leitor de coluna social, você não sabe exatamente como ele é por que pode ser a milionária, mas pode ser a secretaria da milionária também e isso me surpreende porque acontece muito, mas agora... quando você faz televisão ai você não sabe realmente pra quem é, eu fiz dois anos de tv cultura, eu tinha um programa semanal de uma hora, super bacana sobre São Paulo, super variado e a gente apresentava vários aspectos da cidade e no fim tinha sempre uma entrevista. A TV Cultura a principio é uma tv elitista, e você sempre acha que é criança ou adulto que vê TV Cultura, por que ou tem programa infantil ou tem programa mais pesadão e tal, mas eu ficava por exemplo, nas viradas culturais eu saia pela madrugada o tanto de adolescente que chegava perto de mim e falava “ai o seu programa é super legal” e gente de periferia que eu não imaginava, mas depois é obvio né, quem não tem o cable, tem muito menos opção de zapping né? Então acaba caindo na TV Cultura com muito mais frequência do que quem tem aqueles 100 canais de televisão e ai eu percebi que a minha linguagem, que era sofisticada, por que era um programa super sofisticado, super bem feito, com uma edição de imagem super bacana e tudo, é uma coisa que me surpreendeu pra caramba, é uma coisa que você atira e não sabe onde vai cair .
O senhor acha que hoje em dia existem muitos jornalistas culturais opinativos? Ou prevalecem os informativos?
Cesar: Olha, tem muita gente que escreve muito bem, eu leio a Folha, o Estado, não leio muito os jornais do Rio, mas tem jornalistas muito preparados pra escrever sobre arte, sobre musica, sobre cinema, sobre teatro, sobre literatura, tem gente muito boa, em geral.. as vezes eles são jornalistas que se interessaram por um assunto e desenvolveram uma especialidade, num é gente que foi estudar isso pra depois escrever, isso você encontra na universidade, então as vezes o jornal publica textos de professores de áreas especificas, sobre um assunto especifico, mas os jornalistas que se especializaram em cinema, que nem o Merten e o Zanin Oricchio lá do Estadão, que escrevem sobre cinema... escrevem esplendidamente bem, sobre isso e sem ter feito uma faculdade de cinema sem ter estudado nada. Eles por exemplo, os dois que eu citei.. quando eles cobrem Canes por exemplo ou um festival em Berlim, eles fazem a matéria informativa, sobre o que ta acontecendo, a entrevista que eles fizeram e depois num box eles fazem a critica do filme que eles viram, você não pode ser opinativo na matéria, isso continua proibitivo na imprensa quando você  informa, você informa, você no pode ter lado, quando você é critico... ai é uma critica separada, num box separado, ai você da a sua opinião.
Quanto tempo do seu dia é dedicado a redes sociais?
Cesar: Olha, hoje em dia muito... por que se você tem twitter, facebook, instagram e mais o e-mail você passa horas no computador, organizando aquilo, limpando, respondendo, é muito tempo.
Você acha que ficou mais fácil atingir mais pessoas, depois que surgiram as redes sócias?
Cesar: Com certeza é, agora criaram tanto canais de comunicação que agora pra você manter a sua comunicação com as pessoas, você tem que olhar aonde estão te requisitando, então tem e-mail que você tem que responder, tem o facebook que te perguntaram alguma coisa lá e você tem que responder, no twitter você tem que olha pra ver se você não esta sendo citado e você perde muito tempo, eu preferia que fosse um canal só o e-mail só pra comunicação e o resto só pra diversão mas infelizmente as pessoas já estão fazendo interlocução através de outros canais e tem mensagem de telefone também, mas essa eu acho mais rápida, você resolve mais rápido.
Cada jornalista tem seu estilo próprio na hora da escrita, o que sempre predomina nos seus textos?
Cesar: Eu percebo que quando eu faço televisão o meu texto é muito cumprido, o meu período é muito longo, então pra mim mesmo é complicado na hora do teleprompter eu tenho que estudar aquele texto, por que eu tenho que fazer uma pontuação automática pra poder respirar, então eu acho que o meu texto tem os períodos longos, é uma característica do meu texto, não é uma coisa assim... de tudo em frases pequenas.
Quando você vai falar a opinião de cultura, na TV Gazeta, o que você leva em consideração pra falar naquele dia, sobre que assunto, se saiu agora ou se é uma coisa do passado?
Cesar: Na verdade como é muito pouco tempo, é mais informativo do que opinativo, mas eu acho que quando você faz uma seleção, você já esta sendo orientativo pelo menos, não é emitir uma opinião mas você esta deixando de lado um monte de coisa que você acha que não vale a pena, então já é um funil, já é uma seleção.Na verdade é o que interessa a mim, eu boto uma coisa pessoal, o que eu to achando relevante naquela semana pra falar.
O jornalismo é informativo, mas as criticas são baseadas em algo que você viu e sentiu, então não é uma coisa muito técnica, tipo “a Dilma foi eleita”
Cesar: então, mas eu acho que quando você vai formar a sua opinião sobre o que você viu, quanto mais informação você tiver sobre aquilo, você vai estar mais embasado, mas preparado para ter uma opinião, o jornalista vai te preparar pra isso, ele vai contar tudo que esta acontecendo ou aconteceu nos bastidores, como nasceu aquela ideia, como foi adaptado aquele texto, no que o compositor se inspirou pra fazer aquela canção , por que ele mudou de gênero do ultimo show pra esse, ai você vai informado e analisa a volta que ele deu, a mudança a partir do ultimo disco pra esse ou que mudança sonora aconteceu, ou ele manteve o mesmo texto teatral da ultima vez, você vai muito mais preparado pra ter uma opinião, além do gostei ou não gostei, então eu acho que a informação cultural é muito importante. Tem que ter dados técnicos, pra você querendo ou não ter uma base. E depois, se o jornalista for dar alguma opinião, ai sim tem que dizer por que é bom ou por que é ruim. Não basta o dizer se gostou ou não por que se não fica muito subjetivo.

Espero vocês no próximo post, sobre a minha viagem e sobre a festa típica de Garça, chamada cerejeira. beijinhos, até logo.