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07/08/2013

Morando em outro País.

E aí Pessoal? Hoje vocês conheceram uma pessoa muito importante para mim. Podem passar os anos que forem, estará sempre ao meu lado, nossa sincronia será a mesma e teremos nosso jeitinho de irmã uma com a outra, isso jamais mudará. (fazendo suspense rs) Deixando o suspense de lado, essa pessoa especial se chama Alessandra e é minha amiga há 19 anos. Caminhamos juntas e escrevemos nossa história, uma do lado da outra. Claro, que como qualquer criança, tivemos nossas briguinhas, mas o sentimento falava mais alto e logo, estávamos ligando para a outra, onde passávamos horas, isso porque tínhamos nos visto a manhã inteira. Os anos passaram, pessoas se foram, mas a gente não se desgrudava. Tínhamos até um ritual de sexta-feira, o dia do pastel.... aiai temos tantas histórias que se eu contar todas fico aqui por horas e vocês acabam dormindo. Ao longo da vida, sempre nos aparecem obstáculos em que não esperamos passar, com nossa amizade não foi diferente. Certo dia, recebi a notícia que minha melhor amiga estava indo para o outro lado do mundo, literalmente, o Japão. Ficamos arrasadas, mas dávamos nosso jeito, conversávamos por cartas. (computador não era o forte da época) Passamos 7 anos separadas, mas nada rompeu nossa amizade, só fortaleceu. Agora que vocês já sabem um pouquinho da nossa história, vamos acompanhar nosso bate-papo de como foi essa experiência em outro país e conhecer um pouquinho do Japão? 

Foto: Reprodução
Como foi a decisão de morar em outro país?
- Bom na verdade a decisão foi tomada pelos meus pais na época, por vários motivos, financeiros e a vontade de conhecer o Japão falaram mais alto.

Quantos anos você tinha?
- Fui pra lá com 13 anos.

Como foi a sua preparação para essa experiência fora do Brasil?
- Na verdade foi um pouco corrido, ir atrás dos documentos, conseguir o visto e nos preparar para tudo, pois era a primeira vez que iríamos viajar para fora do Brasil.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou?
- O idioma, pelo fato de saber apenas as palavras bem básicas e não compreender o que os outros estão falando. E também os terremotos.

Qual foi a parte mais fácil - se teve?
- Educação, cultura.

Em todo esse tempo que morou no Japão, quais foram os acontecimentos que mais te marcaram?
- Terremotos, a pior sensação que pode existir no mundo. Conquistas: As viagens que fiz para fora do Japão, em outubro de 2009 para Cingapura e janeiro de 2010 para a China.

O que os estrangeiros pensam sobre os brasileiros?
- Alguns nos vêm de forma preconceituosa, infelizmente, porém os outros ficam espantados com a nossa simpatia, já que os japoneses são bem frios em relação as pessoas que não conhecem.

Como foi a recepção dos mesmos em relação a você?
- Em minha opinião fomos bem acolhidos pelos japoneses, muitos tentavam nos ajudar quando íamos comprar algo nas lojas de conveniências.

Você aprendeu a cozinhar algum prato típico?
- Sushi, vale? rs É aprendi em um curso de gastronomia que frequentei durante 1 ano. Após cursar gastronomia, resolvi fazer um blog voltado para a gastronomia e curiosidades sobre o Japão, acesse: alittleofjapan.blogspot.com / facebook.com/ReceitasDasChukus / Twitter: @alittleofjapan

 Em termos de horários, cultura... como funciona?
- Pontualidade, é incrível como lá no Japão as coisas realmente funcionam, se você bobear por causa de menos de 1 minuto você pode perder ônibus ou trem. Disciplina e Educação são as palavras que resumem a cultura japonesa.

O que você fazia para se diverti com seus amigos?
- Normalmente íamos para o cinema, game center, shopping e todas as vezes tínhamos que passar em um lugar para tirar o famoso "purikura" que são aquelas fotinhas adesivas que você consegue enfeitar, gastei horrores com aquilo rs...

Que atividade adotou e que são tipicamente japonesas?
- Tirar os sapatos antes de entrar em casa. Tem lugares que ainda faço isso.

Qual o balanço você faz do tempo que morou no Japão?
- Foi uma experiência e tanta, que levarei comigo para sempre.

O que mais te impressionou na diferença de rotina que passou a ter por lá?
- O trabalho por ser mais exaustivo do que aqui e pelo fato de falar praticamente 13 horas somente em japonês.

Que hábitos do Japão você gostaria que as cidades brasileiras também possuíssem?
- Sinceramente todos. RS Primeiramente a Educação em geral e Honestidade, pois um bom País se faz com pessoas educadas e honestas.

Que características do povo japonês você acha que adotou pra si?
- Os gestos, jeito de falar.

Quais as vantagens de se morar em outro país?
- Adquirir experiência, conhecer novas culturas, novos lugares e aprender novos idiomas.

Quais as desvantagens?
- Ficar longe da família e dos amigos.

Deu pra fazer tudo que queria desde que pisou pela primeira vez no Japão?
- não, infelizmente. Não escalei o Monte Fuji e nem pratiquei snowboard, o Japão é bem grande, há vários lugares lindos para conhecer, o duro é conseguir tempo para ir, porque dinheiro, você consegue.

Como pessoa e como profissional, quais foram as lições e o aprendizado que você adquiriu nesse período?
- Como pessoa, a educação e a disciplina deles me ajudaram a crescer bastante, e como profissional, ser padrão.

Você pretende novamente morar em outro país? Qual e por quê?
- Sim, ou voltarei para o Japão ou para Cingapura, pois, são os dois países que realmente conseguiu me encantar, pela cultura, tradição e pelo povo.

Como foi a decisão de voltar para o Brasil?
- De inicio iria voltar sozinha para ficar 6 meses para poder tirar a carteira de habilitação, porém, meus pais resolveram voltar junto e acabei ficando por aqui mesmo.

Depois de tanto tempo, o que estranhou... o que sente muita saudade?
- Dificuldade de se fazer tudo aqui no Brasil. E o que sinto falta? Praticidade, pontualidade e é claro das lojas de conveniências, das máquinas de suco, sorvete e cafés a cada esquina e andar sem nenhuma preocupação, paz, tranquilidade. Desculpa.. Sou suspeita em falar do Japão, por isso paro por aqui rs

Com essa experiência vivida por você, quais as orientações e dicas que você pode deixar para alguém que tem o desejo de morar e trabalhar em outro país?
- Planejar bastante, traçar uma meta e um objetivo a ser cumprido e não desviar dos mesmos no meio do caminho, lembre-se que você estará fora do seu país, por isso é sempre bom ter uma poupança, caso precise voltar de imediato.



Obrigada, Alessandra, por ter participado comigo desse bate papo tão legal aqui no Conta News. Foi bem divertido!

15/05/2013

Pequenas ações que ajudam a mudar o mundo



Foto: Reprodução

O trânsito em São Paulo é sinônimo de estresse, aborrecimentos, xingamentos e muito tempo perdido. Leva muitas pessoas ao adoecimento, violência e descontrole. Mas nem tudo é cinza pelas ruas de São Paulo. Um exemplo de que pode haver luz no fim do túnel é a ONG dos Terapeutas do Trânsito.
Tem como missão levar bom humor às ruas e aos motoristas, usando a menor máscara do mundo: o nariz de palhaço.
Uma ONG sem fins lucrativos vai às ruas levando cartazes com mensagens educativas e bem–humoradas. Com encenações de pequenos espetáculos, o grupo transforma uma das esquinas mais congestionadas de São Paulo em palco de diversão.
Com início em agosto de 2010, o projeto vem ganhando, a cada sinal vermelho, reconhecimento, sorrisos e muitas buzinas dos motoristas. Confira a entrevista abaixo com o Presidente da ONG, Guilherme Brandão e conheça melhor o trabalho deles.

Como surgiu a ideia da ONG? E os integrantes?
A ideia surgiu em um momento depressivo da minha vida, onde fui morar sozinho por causa da faculdade! Só que depois de alguns meses, comecei a sentir solidão e muita depressão. Logo depois comecei a procurar vídeos de autoajuda na internet e me deparei com o filme “Doutores da Alegria” do Wellington Nogueira!
Foi como um despertar... Chorei muito e decidi largar tudo para fazer teatro, curso de clown e entrar para a ONG Doutores da Alegria!
Indo para o curso de teatro, parei no semáforo e um menino começou a fazer malabares na faixa de pedestre. Comecei a reparar nos motoristas e vi que ninguém prestava atenção nele, pois estava cada um em seu mundo! 
Foi quando decidi usar a arte do clown para animar os motoristas!
Os integrantes são voluntários que chegaram até nossa ONG através de nossas ações, então nosso quadro de voluntários tem a seguinte porcentagem: 40% amigos e família e 60% são admiradores do projeto, que um dia viu nossas ações nas ruas, se interessaram e ingressaram na ONG.

Qual a missão da ONG?
Tendo o 6° trânsito mais caótico do mundo, a cidade de São Paulo passa por um caos generalizado nas ruas! Então tentamos humanizar, promover a paz e animar os motoristas em uma selva de rodas onde se mata mais pessoas que arma de fogo.

Quando vocês começaram?
A ideia surgiu em Abril de 2010, mas pisamos na faixa de pedestre pela primeira vez no dia 02 de Agosto de 2010.

Como foi o primeiro dia que vocês colocaram a ideia em ação? Qual foi a reação dos motoristas? E agora, como está?
Nos primeiros dias eles achavam que éramos ambulantes pedindo dinheiro em troca de algo. Então paravam a 5 metros de distância da faixa de pedestre, mas hoje descem dos carros, brincam e se emocionam conosco.

Vocês possuem algum ritual antes de começarem a transmitir alegria?
Sempre que começamos qualquer ação, fazemos uma oração, pedindo permissão ao plano espiritual para o trabalho, nos dando a energia apropriada para cada motorista e no final de cada oração, todos falam uma palavra que represente a emoção que sentem naquele momento. 
Depois que o farol abre é impossível descrever, a emoção é única! Cada farol fechado é um público diferente, reações e emoções diferentes!


Porque escolheram o cruzamento da 
Henrique Schaumann com a Teodoro Sampaio? E porque as segundas e sextas-feiras?
Foi nesse cruzamento onde eu vi o menino fazendo malabares e tive a ideia inicial, então achei que isso tinha sido um sinal... Por isso esse local!
Segunda é o dia mais depressivo da maioria dos brasileiros e sexta é o dia mais feliz, então começamos o tratamento na segunda e terminamos na sexta.

Quantas cenas/números vocês possuem? Podem falar um pouco sobre eles?
Temos mais de 12 esquetes (esquetes são pequenos números artísticos), mas os que são mais admirados são: Bailarina (onde me visto de bailarina russa e saio bailando pela faixa de pedestre, totalmente desengonçado, com colan, saia rosa e os dizeres “O sonho dele era dançar Balé... Qual o seu sonho?”), O do Pão doce (entram as faixas com os dizeres “o sonho acabou? Mas tenha calma, pois ainda temos pão doce”, em seguida entra um palhaço vestido de padeiro e gritando que temos pão doce), o mergulhador (entram as faixas com os dizeres “não jogue lixo nas ruas, se não essa será a roupa do futuro”, em seguida entra um palhaço vestido de mergulhador, com boias de pato, óculos de mergulho e maleta de executivo) e o Abraço Grátis, onde distribuídos abraços grátis nos motoristas!

Por ser um meio sem fins lucrativos, vocês já passaram por algum problema? 
Problemas nós enfrentamos todos os dias, mas a falta de dinheiro para pagar as contas da ONG, de transporte e etc, mas isso não impede que o trabalho prossiga! Quando é feito por amor e sem visar o ganho ou a troca, as coisas acontecem naturalmente e ajuda aparece de onde menos esperamos!

Já aconteceu algum acontecimento engraçado ou inesperável?
Em uma das apresentações do Abraço Grátis, paramos na frente de um carro e perguntamos se a motorista queria o abraço! Ela disse que não, mas algo estava me falando pra insistir nela, então comecei falar com ela pelo vidro. Do nada ela abre o vidro e fala “hoje é meu aniversário e ninguém me deu parabéns”. Foi então que tirei ela do carro e começamos a cantar parabéns. Quando fui ver, todos os voluntários estavam cantando parabéns, os motoristas saíram do carro e começaram a cantar conosco! Ela chorou muito, agradeceu, entrou no carro e foi embora!

E algum acontecimento desagradável? Como vocês lideram com o assunto?
Por enquanto ainda não, graças a Deus... só com o CRP-SP.
Éramos os “Psicólogos do Trânsito”, mas o CRP-SP nos censurou nos mandando um ofício com o prazo de 90 dias para a mudança, alegando que o nome levariam as pessoas ao erro! Então escolhemos dois novos nomes e fizemos uma votação aberta, onde o maior número de votos foi para “Terapeutas do Trânsito”. Mas hoje estamos felizes com a mudança, pois o reconhecimento foi ainda maior e o CNT (Conselho Nacional dos Terapeutas) reconheceu nosso trabalho como terapia e nos deu um certificado!

O que vocês esperam em retorno dos seus públicos?
Não esperamos nada, pois quando cria uma expectativa ou uma troca, a decepção é inevitável em casos negativos. Então fazemos por fazer, acreditando que isso possa ajudar o motorista a chegar em seu destino mais feliz e animado, evitando uma possível briga no trânsito por uma simples seta.

A ONG ficou conhecida, já apareceu na TV algumas vezes, em revistas e jornais. O que representa essas conquistas da ONG hoje para vocês?
Passamos em todos os canais de televisão da rede aberta, capa de jornal, 1ª matéria mais lida da revista Época por um mês, sites internacionais como o China Daily, The Atlantic Cities e etc... Mas nada se compara ao sorriso, lágrimas, agradecimentos e reconhecimento dos motoristas!
Mídia é consequência de um ato que possa dar ibope, mas os motoristas não, eles são o combustível do nosso projeto!

Existem planos para o futuro?
Hoje trabalhamos com a ideia de “o palhaço pode animar, desestressar e humanizar os motoristas, fazendo com que cheguem a seus destinos mais bem humorados, e assim evitando futuras brigas no trânsito”
Nossos objetivos são muitos, mas os mais importantes:
1° Expandir os grupos da nossa ONG para mais cidade e estados
2° Montar o ITT (INTITUTO TERAPEUTAS DO TRÂNSITO), onde iremos atender, gratuitamente, qualquer pessoas que sofreu algum trauma (psicológico ou físico) no trânsito! Ou seja, se ele sofreu um trauma físico, iremos disponibilizar fisioterapeutas para ajuda-lo na recuperação. Se sofrer traumas psicológicos, iremos oferecer atendimento específico para amenizar a situação! Contando sempre com profissionais da área!

Pessoas de outros lugares já procuraram por vocês?Existe a possibilidade de vocês ampliarem para outros lugares?
Ano passado montamos nossa primeira filial fora do estado, em Canos-RS!
Muitos pedem para montar uma filial e levar esse projeto para a sua cidade, mas temos que ir com calma, pois não temos estrutura organizacional para tal feito ainda! Um passo de cada vez, pois se liberarmos podem usar nosso nome indevidamente.

O que vocês acham do trabalho voluntariado?
O trabalho voluntário é muito importante na vida de qualquer pessoa. Costumo dizer nas reuniões de novos membros, que ser voluntário é a âncora na nossa vida, pois serve para nos puxar de volta a terra, colocando os pés no chão e ver que existem pessoas em uma situação muito pior que nós!

Se alguém quiser fazer parte da ONG, o que devem fazer?
Deve ter amor no coração e dedicação nas ações. 
Quem se interessar, pode mandar um e-mail para falecom@terapeutasdotransito.org.br com o assunto “Voluntário”.

23/04/2013

Dia Internacional do Livro


Eaí, Pessoal? Como o dia 23 de Abril é comemorado o Dia Mundial Do Livro desde 1995, hoje será o nosso tema.

Foto: Reprodução

O Dia Mundial do Livro e também dos direitos autorais, trata-se de uma data simbólica para a literatura, neste dia do ano de 1616 morreram Miguel de Cervantes, William Shakespeare e Garcilaso de la Veja.


Foto:Reprodução

Na Catalunha, região espanhola, possuem a tradição que no dia de São Jorge (23 de Abril) o comprador de um livro ganha uma rosa, em que pode ter influenciado a escolha da Unesco.


Foto: Reprodução
Foto:Reprodução

No Brasil, a data nacional em homenagem ao livro, é o dia 29 de outubro em relação à fundação da Biblioteca Nacional, que se localiza no Rio de Janeiro.

Curiosidades:
- Dia 27 de fevereiro  é comemorado o Dia do Livro Didático
- Dia 02 de Abril é comemorado o Dia Internacional do Livro Infantil
- Dia 18 de Abril é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil
- O livro mais vendido no mundo é a Bíblia Sagrada

- O livro mais antigo conhecido é Epopéia Pi Sheng 

Em comemoração ao Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral, comente aqui, qual livro marcou sua vida...
Até o próximo post.

12/04/2013

Dia da entrevista

   Esse semestre na faculdade precisamos entrevistar alguns jornalistas de diferente editorias. Hoje eu e meu grupo entrevistamos um Jornalista Cultural, em que trabalhou no Estadão, Tv Cultura, Rádios e Revistas.


Foto: Reprodução

   Vários e-mail's foram enviados, mas não recebíamos retorno. Um belo dia (começo de redação do primário) chegou a notícia: Ele respondeu e aceitou. (vários pulos de alegria, vocês não imaginam a emoção de obter um retorno.). 
   Depois da confirmação vem a loucura, pesquisar a vida/obra do jornalista e traçar um perfil. Logo, a preparação das perguntas e ficar por dentro do assunto. Não esquecendo da correria que é faculdade. (é um caos, mas conseguimos sobreviver!)



                 Foto: Reprodução


   Chegamos ao local marcado meia hora antes, escolhemos uma mesa e sentamos. Na hora de sentar, esbarrei na mesa ao lado (desastrada) e derrubei o recipiente que ficam os adoçantes e açúcares. (Ainda bem que não foi o café da mulher. rs). Pensávamos que íamos tomar café da manhã, mas para nossa surpresa e tristeza do nosso estômago, ele tomou em casa. Então, começamos a entrevista imediatamente. Trinta minutos depois, chegamos ao fim, depois de aborda alguns temas, como: O que levou a trabalhar com jornalismo cultural, o que influencia ou influenciou na vida dele, sobre a cultura no Brasil, pontos importantes da carreira dele e até mesmo falamos de redes sociais, em que é viciado. Ah, ele foi super atencioso, simpático e compreensível. Adorei!
Uma hora ele disse: Ah, vocês vão ter que decupar a entrevista?
Respondemos: sim 
Ele: Ainda bem que fui claro e objetivo.
Perguntamos sobre o site dele, mas disse que está excluindo e transformando em blog, pois não quer mais a responsabilidade de compartilhar notícias. Procura falar do que ele quiser, como se fosse um diário. Estou falando isso, porque o meu foco nesse blog é realmente o mesmo. (já que nunca falei sobre o que pretendo com o blog)
   Ah, não poderia deixar de contar, mas quando ele foi embora, levantamos para almoçar. (estávamos morrendo de fome) Nisso existiam lustres pendurados em cima da mesa, quando a Nayla levantou, bateu a cabeça com tudo no lustre e depois de rir dela, aconteceu a mesma coisa comigo. (desastradas mode:on). Almoçamos e fomos pra casa e algumas pro trabalho, mas aliviadas por ter conseguido a entrevista e por se livrar de um trabalho. Cheers!
    ... É, estou terminando mais um post, encontro vocês no próximo. Depois que realizar a decupagem, posto algumas partes para vocês.